ago
13
2014
Olá a todos! Estou disponibilizando a obra Espírito Errante volume II (aqui Livro Espírito Errante II), de autoria de Benedito Germano Neponuceno. Ela foi licenciada com uma Licença Creative Commons – Atribuição – Uso Não, Comercial – Obras Derivadas Proibidas, 3.0 Não Adaptada. Esta publicação está disponível em domínio público, contudo, não autorizo o seu […]
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dez
23
2013
Contemplo o futuro, Sempre inseguro, Vejo amor e tristeza, com minha incerteza. Sem minhas fantasias, Fico incompleto, Penso irrequieto, Em minhas teimosias. Teimo no erro, subjugando meu desejo, ficando o meu ensejo, para o amor emperro. Me condeno a infelicidade, Dentro de minha mediocridade, Controlo minha perversidade, Sendo esta minha continuidade. […]
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maio
06
2013
Ócio Quando o tempo não passa, “Em meu rosto, Um sorriso sem graça”, Advindo do desgosto. Por não ter o que fazer, Por não poder crescer, Matando o tempo, Com o meu descontento. O sono quase me engana, Pálida gana, Nesta hora insana, A vida é sacana. Mais uma vez tento, Mas permaneço sedento, Por […]
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maio
06
2013
sexta-feira, 30 de julho de 2010 Futuro Futuro Vejo no horizonte, Meu futuro de fronte. Por pouca ambição, Subjuguei meu coração. Sempre o alimentando, Com sonhos escassos, Tornando-o nefando, Condenando-o ao fracasso. Mas estou no presente, E o futuro dormente, Verá seu assalto, No presente sobressalto. Ainda vivo, E este futuro […]
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maio
06
2013
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012 Quando em meus braços, Seu corpo envolto, Em minha mente traços, Caminho revolto! Sucumbindo ao desejo, Sentido seu gosto, Aproveito o ensejo, Do seu corpo exposto. Pelo meu simples querer, Ao gozo sublime, Levo-te ao prazer, Sem crime. Com uma felina, Agora me domina, Levando-me ao prazer, O gozo […]
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maio
06
2013
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012 Cadê sua infindável vivacidade? Empresto a minha em poemas, Tudo para ver o brilho da felicidade, E afastar os problemas. Mera pretensão, Sei de sua apreensão, Diante da desilusão, Findou-se a indecisão. Sobrando a realidade, Neste momento insólito, Veja a verdade, Do amor em delito! A vida pelos […]
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maio
06
2013
sexta-feira, 16 de novembro de 2012 Vista Sobra o vento do norte, a tremular a bandeira brasileira, no elevado do mastro, brandido na praça dos três poderes. Ao fundo o lago Paranoá, singrado pelos arcos de sua terceira ponte, com o movimento frenético de pontos luminosos, reflexos do sol a brilhar nos pára-brisas de automóveis. […]
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maio
03
2013
O poema “Fim dos tempos” é uma reflexão profunda sobre as consequências das ações humanas no meio ambiente. Ele começa com uma descrição vívida do vento sul e da tempestade que se aproxima, simbolizando mudanças e talvez até um presságio. A chuva em tempos de seca e a seca em tempos de chuva representam os desequilíbrios climáticos causados pela interferência humana.
A segunda estrofe destaca a injustiça social, onde os mais pobres sofrem mais com a devastação ambiental, apesar de terem menos culpa. A ganância é apontada como a raiz da destruição, levantando preocupações sobre o futuro das próximas gerações.
Finalmente, o poeta assume a responsabilidade pessoal, reconhecendo sua própria inação. O pedido de perdão à nova geração é um chamado para a conscientização e ação coletiva para proteger nosso planeta.
É um poema que convida à reflexão e ao compromisso com a mudança, destacando a urgência de cuidarmos do nosso meio ambiente e uns dos outros.
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